quarta-feira, maio 31, 2006

O padre

http://media.putfile.com/-----Palhaco-e-vc--idiota

Holanda: criado partido que defende pedofilia e pornografia

O primeiro partido declaradamente pedófilo foi criado hoje na Holanda, o NVD (Amor ao próximo, Liberdade e Diversidade), o qual tem como objectivo permitir a pornografia infantil e as relações sexuais entre adultos e crianças.

«Educar as crianças significa também acostumá-las ao sexo. Proibir deixa as crianças mais curiosas», afirmou Ad van den Berg, 62, fundador do partido, em entrevista ao jornal holandês Algemeen Dagblad.

Van den Berg considerou que a imagem dos pedófilos foi desonrada pelo escândalo do assassino de crianças belga Marc Dutroux, mas destacou que a criação deste partido político pode inverter aquele quadro.

Além da pornografia infantil, o programa do NVD propõe a extinção do Senado e das funções do primeiro-ministro, a legalização de todas as drogas, leves e pesadas, e a prisão perpétua para assassinos reincidentes.

No respectivo site na Internet, o partido afirma que qualquer pessoa que tiver completado 16 anos deveria poder interpretar filmes pornográficos e que a maioridade sexual deveria ser diminuída para os 12 anos.

in diariodigital

Saneamento básico em Angola!

Own Goals

Compilação de golos marcados na própria baliza

http://video.google.com/videoplay?docid=-5879759145636232499&pr=goog-sl

Portugal-México motiva alterações na Assembleia da República

A Assembleia da República promoveu, hoje, algumas alterações na habitual agenda parlamentar, com o objectivo de permitir aos deputados o visionamento do jogo entre Portugal e México, que se realiza no dia 21 de Junho, às 15 horas.

O plenário, que habitualmente se realiza a essa hora, será por isso antecipado para a parte da manhã, período habitualmente destinado às comissões, que, por seu lado, transitam para as 17 horas.Os jogos com Angola (domingo, dia 11, às 20 horas) e Irão (sábado, dia 17, às 14 horas) não suscitam qualquer alteração uma vez que têm lugar ao fim-de-semana.

Arte Erótica





Estudo revela que genes influenciam desejo sexual

Desejo sexual é influenciado por causas genéticas e não psicológicas, como geralmente se julga, segundo um estudo de investigadores israelitas publicado pelo jornal Maariv.

As primeiras conclusões do estudo sugerem que as perturbações do desejo sexual poderiam no futuro ser tratadas por meios genéticos e não pela tradicional via psicológica. Neste trabalho, dirigido por Richard Abstein, do departamento de Genética Humana da Universidade de Jerusalém, participaram investigadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, do departamento de Psiquiatria da Universidade Ben Gurion de Beersheva e do Hospital Psiquiátrico Herzog.

Segundo os investigadores, o gene que influencia a sexualidade pode ser modificado tanto para reprimir o desejo ou diminuir a actividade sexual, como para aumentar o desejo, mas não especificam as modificações em causa em ambos os casos.

O estudo conclui que apenas 30% das pessoas tem uma mutação genética que intensifica o apetite sexual, carecendo dela as restantes. Tal mutação seria relativamente nova na história humana, remontando à época do homo sapiens, há cerca de 50.000 anos.

Diário Digital / Lusa

terça-feira, maio 30, 2006

Mar Vermelho












Foto tirada por SF

segunda-feira, maio 29, 2006

The New World (2005)


Terrence Malick é mais conhecido pelo grande público por causa de sua capacidade de se ausentar das telas por um longo tempo. Ele consegue fazer filmes com um intervalo de tempo ainda maior que Stanley Kubrick, que no fim da carreira chegava a fazer praticamente um filme por década.

Nos anos 70, Malick surgiu com duas grandes obras, "Badlands" (1973) e "Days of Heaven" (1978). Depois disso, ele desapareceu, vivendo em completa reclusão. Ele só apareceria novamente vinte anos depois, com o drama de guerra "The Thin Red Line" (1998), mas ainda assim recusando-se a aparecer na imprensa, a dar entrevistas, a posar para fotos.

Felizmente, o quarto filme de Malick não demorou a surgir e já há boatos de que ele dirigirá um novo trabalho ainda este ano. Pois bem. Muita gente fala de Malick apenas como o sujeito recluso e meio maluco, mas pouca gente sabe do que realmente tratam os seus filmes. E é realmente um pouco complicado falar de sua obra, já que suas principais influências vêm de filósofos como Heidegger e Wittgenstein e de pintores modernos como Hopper e Wyeth.

O cineasta mais próximo de Malick dizem ser Murnau, mas eu ainda não entendi o porquê. Com esse background tão pouco popular, dá pra perceber porque o cineasta ainda é incompreendido pelo grande público. Mas é possível notar que sua filmografia prima pela apresentação dos sentidos como janela para a alma.

O adjectivo "sensacional" se adequa perfeitamente aos filmes de Terrence Malick, em especial a este "The New World" (2005), sua mais recente obra nos cinemas. Digo "sensacional" porque Malick é o cineasta das sensações, dos sentidos, da busca da beleza no mundo físico e sensorial. Seus personagens vivem intensamente cada momento.

Assim que começa o filme, John Smith, o personagem de Colin Farrell, está preso dentro do navio que se aproxima da costa do estado da Virgínia, no início da colonização americana. Ele estava preso por indisciplina e iria ser enforcado, mas logo seu superior o perdoa e ele passa a chefiar uma expedição pelo território selvagem em busca de mantimentos e ouro. É quando ele é capturado pelos índios.

Novamente ele é salvo pela compaixão, dessa vez pelo amor de uma mulher, uma jovem índia, uma princesa, a preferida das filhas do Lider. Por causa desse amor, mais tarde essa jovem trairá a confiança de sua tribo e será renegada. Essa é a famosa história de Pocahontas, mais conhecida por causa do desenho animado da Disney, de 1995.

"The New World" é cinema-poesia. Malick se preocupa menos em contar uma história e mais em nos deixar maravilhados com a beleza natural daquele mundo selvagem. Impossível não ficar maravilhado com a fotografia do mexicano Emmanuel Lubezki, de "Sleepy Hollow" e "Y tu mamá también".

A fim de ampliar o nosso prazer estético, além da beleza visual, a música também contribui para que sejamos levados para aquele mundo, como se estivéssemos respirando o ar da floresta. A música original é de James Horner, mas ouvimos também composições de Mozart e Wagner. Quando a música pára, ficamos com o som da floresta - o barulho das águas, o canto dos pássaros, o som dos animais silvestres.

O cinema é basicamente feito de visão e audição, mas "The New World" nos aproxima também dos outros sentidos. Talvez por isso o sentimento de frustração de vez em quando acontece, já que sente-se vontade de se aprofundar nas sensações que o filme provoca, o que nem sempre é possível. (quem sabe, sob efeito de alguma droga relaxante, esse aprofundamento aconteça.

Em certas cenas, a índia (Q'Orianka Kilcher, que tinha apenas 15 anos durante as filmagens) pergunta ao seu marido (Christian Bale) porque existem as cores. Interessante essa preocupação, já que desde o começo o filme nos dá uma consciência da beleza das cores do mundo, seja pelo céu azul, o verde da vegetação, o colorido das tintas nos corpos dos índios, a roupa dos ingleses, o luxo da corte do Rei James.

Interessante notar também as narrativas reflexivas dos três personagens principais. Essas narrativas entrecortam os diálogos, não esperam que tudo fique mudo, não acontecem no início das cenas. Elas invadem a acção. Essas vozes, ditas em tom calmo e sereno, passam um sentimento de paz que contamina as seqüências de guerra. Aliás, o filme até evita a violência, não mostrando o sangue nas batalhas.

Até mesmo a paixão da índia por John Smith é substituída pelo amor mais realista e maternal quando ela entra em contacto com o personagem de Bale. Tudo no filme é um convite à paz, à contemplação, à meditação. Como se o modo de vida dos nativos americanos encontrasse o zen-budismo 8/10

Site Oficial: http://www.thenewworldmovie.com/
IMDB: http://us.imdb.com/title/tt0402399/
Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=qyjqh4JeaRA&search=the%20new%20world

domingo, maio 28, 2006

Lie With Me (2005)


Leila (Lauren Lee Smith) vive segundo os seus instintos. O sexo é, para ela, animal, mas é também uma fonte de poder sobre os homens. Leila não abdica do controlo na sua própria vida, mas o iminente divórcio dos seus pais vem abalar o extremo oposto em que ela se encontra, confirmando o seu descrédito na durabilidade das relações.

Nesse Verão em Toronto, Leila conhece David (Eric Balfour). A sedução é fácil e satisfatória. Leila sabe que quer David, e que David a quer, mas à medida que começam a perceber que existem sentimentos a sustentar o seu desejo um pelo outro, o seu analfabetismo emocional faz-se notar. Pouco articulados na linguagem do amor, Leila e David parecem apenas conseguir comunicar através dos seus corpos.

Sexo é comunicação e, cada vez mais, nas relações modernas, é a única linguagem utilizada. Conhecer o outro, entrar na sua intimidade e partilhar dela, dá trabalho, e também medo. Face a esse medo e à perturbação que a ligação emocional provoca no normal funcionamento da sua vida, Leila recua. Mas fá-lo tarde demais. A vida segura que construiu começa a desmoronar-se em torno desse sentimento recusado.

Leila começa a questionar-se sobre se é verdadeiramente independente, ou apenas tem medo de sentir. E acabará por entender que o desejo pode tapar a possibilidade de amor e que uma das condições essenciais para ser feliz é tornar-se vulnerável.

Baseado no livro de Tamara Faith Berger, que escreveu também o argumento em conjunto com o seu marido e realizador Clément Virgo, “Lie With Me” é um filme sexualmente explícito, mas longe de ser chocante, feito com realismo e sem vergonha (a entrega dos actores é notória), sobre o dilema que se estabelece entre o sexo sem contexto e o compromisso emocional, e sobre a procura de uma solução em que um e outro vivam, e onde a espontaneidade e a profundidade se misturem.

“Lie With Me” contrasta cenas sexuais intensas com detalhes de vidas solitárias, uma duplicidade que se reflecte no próprio título: entre o deitarem-se juntos (‘lie with me’) e o viverem juntos uma mesma mentira (‘lie with me’), pode esconder-se aquilo que todos - mesmo o que se negam a aceitá-lo - andam à procura: o amor.

Mas sexo não é amor. E não é amor aquilo que Leila e David começam por fazer. No entanto, o abismo entre um e outro é bem menos acentuado do que muitas das teorias pseudo-modernas nos querem fazer crer.

Fugimos de sentimentos só para ver se eles correm mais do que nós, mas querendo secretamente que eles ganham, e nos apanhem já sem fôlego para lhes resistirmos. 6/10

Site Oficial: http://www.liewithme.com/

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0418832/

Kaizer Chiefs - Employment (2005)















Este é um álbum frenético do início ao fim tendo apenas alguns interregnos no incessante ritmo dançante que inspira – por vezes tão frenético que se torna cansativo .

Ainda assim não deixa de ser um trabalho com todas as características de um álbum de Verão, que não, não é um álbum memorável sob nenhum ponto de vista. Mas,inexplicavelmente, não conseguimos parar de ouvi-lo: provoca uma certa adicção.

Sim cansa, mas se forem feitas pausas nesta espiral , a diversão está assegurada. Um dos aspectos mais bem conseguidos (que pode muito bem ser simultaneamente a sua maior fraqueza) é o facto de praticamente (pronto, queria dizer todas) as músicas serem potenciais singles; o que não tem de ser necessariamente mau, não sendo também necessariamente bom.

O facto é que bom ou não, reforça este álbum como um todo. Nele não existem músicas menos animadas, apenas menos barulhentas. O que, insisto, não tem de ser necessariamente mau. A utilização dos sintetizadores, o ritmo marcado pelas pandeiretas e o piano situam este trabalho no universo dos 70.

As melodias repetitivas e a utilização sucessiva de refrões, letras sobre raparigas e amores que acabam mal transportam-nos para a atmosfera típica dos Beatles, ainda que a este ingrediente tenham adicionado uma pitada de punk e o vulto upbeat da new wave.

Nunca ocorre “uma mudança de política” ao longo de Employment, a banda escolheu um registo e manteve-se fiel a ele. Será isto redutor, monogamia estilística, ou simples incapacidade para fazer algo diferente?

A ver vamos no próximo trabalho dos Kaiser Chiefs. 3.5/5

Videoclip: http://www.youtube.com/watch?v=dtWo56hukJE&search=kaizer%20chiefs





A frase

"Os portugueses são um povo estranho. (...) Queixam-se mas resignam-se. Lutam pouco pelos seus direitos. Raramente confrontam directamente os seus adversários. Não gostam de 'questões fracturantes'. E o que pensam mesmo, bem lá no fundo, sobre as questões verdadeiramente importantes raramente o dizem em público. São combativos profissionalmente mas não levantam um dedo para ajudar a fazer melhor."

Biblia - A Palavra da Ignorância

O sol e a lua são mencionadas na biblia. Porque nao haveriam de ser?

Apesar de tudo são duas grandes coisas no céu todos os dias. Todas as sociedades antigas mencionam-nas nos seus documentos e em livros.

Umas pessoas pensaram que eram deuses, outros que influenciavam a sorte e a lista continua. Ainda hoje existe quem nao saia de casa quando está lua cheia.

Porem hoje todos sabemos que o Sol é um astro luminoso - uma estrela, e que é o centro do nosso sistema planetário, e que nos fornece calor e luz e para não mencionar que é um dos factores de maior importancia para que exista vida no nosso planeta.

A lua por outro lado é só um satélite natural que gira em volta da Terra, afectando algumas coisas no nosso planeta, como por exemplo as ondas.

A unica razão porque geralmente a vemos todos os dias é porque reflecte a luz do sol.

A biblia que muitos consideram a palavra de deus o criador, não diz a verdade sobre o que é o Sol nem sobre o que é a Lua, nem sobre o que são as estrelas.

Genesis 1:16 diz o seguinte:

"E Deus fez duas grandes luzes, a luz maior para governar o dia, e a luz menor para governar a noite, Ele criou também as estrelas. "

De acordo com isto, a lua é uma fonte de luz, tal como o sol, só não tão brilhante. Se isto fosse verdade, o Homem não poderia ter pousado na Lua, devido à lua ser uma fonte de calor. E como foi dito anteriormente a Lua tem brilho, porque reflecte a luz do sol.

"Ele criou também as estrelas" Isto é o facto definitivo de que a biblia não é a palavra de deus criador e sim a palavra do Homem.

É percebido que o Homem no tempo em que a biblia foi escrita não sabia que o sol era uma estrela, e que as estrelas eram sóis a vários anos luz do nosso planeta. Logo referir as estrelas como se fossem diferentes do Sol, é um lapso cientifico.

quarta-feira, maio 24, 2006

Estudo: mulheres que dormem pouco correm mais risco de engordar

As mulheres que dormem cinco horas ou menos por noite correm mais riscos de aumentar de peso do que as que dormem habitualmente pelo menos sete horas, indica um estudo hoje apresentado nos Estados Unidos.

A investigação - realizada pela Universidade Case Western Reserve de Cleveland, Ohio, com 68.183 mulheres de idades entre os 40 e 65 anos - é a mais completa feita até agora sobre a relação entre o sono e o peso.

Em 1986 foi pedido a essas mulheres que indicassem quantas horas dormiam por noite e comunicassem o seu peso de dois em dois anos durante 16 anos.
Findo esse período, concluiu-se que as mulheres que dormiam cinco horas ou menos por noite tinham mais 15% de probabilidades de ficar obesas, em comparação com as que dormiam sete horas ou mais.

Em média, as mulheres que dormiam cinco horas ou menos por noite pesavam no começo do estudo 2,5 quilogramas mais do que as que dormiam sete horas e ganharam quase 750 gramas nos dez anos seguintes.

«Pode não parecer muito, mas estamos a falar de uma média», afirmou Sanjay Patel, professor de Medicina que dirigiu o estudo, apresentado no congresso anual da Sociedade Americana do Tórax, em San Diego, Califórnia.

«Algumas mulheres engordaram mais do que isso, mas uma diferença mesmo pequena no peso pode aumentar o risco de problemas de saúde como a diabetes e a hipertensão», acrescentou.

Os investigadores estudaram as dietas e os hábitos de exercício das mulheres para determinar se esses factores poderiam influenciar as conclusões.

Segundo investigações anteriores, poucos dias de restrição do sono bastam para que as hormonas que controlam o apetite aumentem a sensação de fome. «Isso levou os médicos a pensar que as mulheres que dormiam menos tinham mais fome», explicou o investigador.

Mas pelo contrário, as mulheres do estudo que dormiam menos comiam menos do que as que dormiam sete horas, o que não explica como aumentaram de peso.

«Não sabemos nesta fase por que razão as mulheres que dormem menos engordam», admitiu Sanjay Patel. Na sua óptica, poderá tratar-se de uma diferença no metabolismo basal, no número de calorias consumidas em repouso ou no nível de actividade involuntária, que variam de pessoa para pessoa.

Diário Digital / Lusa

segunda-feira, maio 15, 2006

Obra Tuga

quinta-feira, maio 11, 2006

Corrupção

Segundo Daniel Kaufmann, director do Instituto do Banco Mundial, que fez cálculos e concluiu que Portugal podia ter o nível de desenvolvimento da Finlândia, se melhorasse o seu índice de controlo da corrupção que, numa escala de 0 a 100, se situava, em 2004, nos 86.7 pontos.

In Visão

segunda-feira, maio 08, 2006

Portugal é o país da UE-15 com mais divórcios

A cada 33 segundos há um divórcio na União Europeia, totalizando quase um milhão de rupturas por ano. Portugal, com um crescimento de 89%, é o país da UE-15 onde se verificou o maior aumento da taxa de divórcios em 10 anos (1995-2004), segundo um relatório do Instituto de Política Familiar (IPF), que será apresentado terça-feira no Parlamento Europeu em Bruxelas.

Para a organização responsável pelo estudo, intitulado «Evolução da Família na Europa 2006», estes números são alarmantes.

O presidente do IPF, Eduardo Hertfelder, assinala que os divórcios aumentaram em 315.360 em 25 anos (1980-2004), o que representa um acréscimo de 50%, já que passaram dos 637.000 em 1980 para 955.600 em 2004.

Depois de Portugal segue-se a Itália, que registou um aumento de 62%, e Espanha (59%).

«Para termos conta da importância destes números, é necessário assinalar que em apenas 15 anos (1990-2004) registaram-se na EU-15 mais de 10 milhões de divórcios, o que afectou mais de 16 milhões de crianças», acrescenta o presidente do IPF no relatório.

Sublinha ainda que «o mais preocupante» é que a diferença entre casamentos e divórcios se reduziu para metade, de maneira que, por cada dois matrimónios na Europa rompe-se um.

Fonte: Diario Digital

sexta-feira, maio 05, 2006

O melhor dos nossos tribunais