Homossexuais proibidos de dar sangue
Os homossexuais do sexo masculino deixam de poder dar sangue por alegadamente se incluírem nos grupos de comportamentos de risco. A proibição foi assumida foi agora assumida publicamente pelo Ministério da Saúde.
Gabriel Olim, director do Instituto Português de Sangue, afirmou que o facto de se ser homossexual é por si só um comportamento de risco e que, por isso, são pessoas que à partida são afastadas como potenciais dadores. O director do Instituto adiantou que a proibição não se trata de uma atitude de descriminalização relativamente à orientação sexual.
Em Portugal qualquer pessoa saudável, com mais de 50 quilos e entre os 18 e os 65 anos pode ser dadora de sangue, embora estejam excluídas pessoas que tenham comportamentos sexuais de risco, doenças crónicas, tenham estado em contacto com drogas ou realizado intervenções cirúrgicas nos meses que antecedem a doação.
O Bloco de Esquerda não entende o porquê da proibição e, por isso, elaborou um requerimento por escrito, onde pede explicações sobre um caso de uma mulher lésbica e que foi impedida de dar sangue num hospital público.
Jornal Digital
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