quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Sexo: saiba quem são as europeias mais activas

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As italianas são as mulheres europeias mais activas sexualmente, revela um estudo coordenado pela Sociedade Europeia de Contracepção, divulgado pela agência Ansa.

Segundo o estudo 59 por cento das italianas têm mais de uma relação sexual por semana, a média mais alta da Europa. Depois vêm as checas (com 57 por cento registando uma ou mais relações sexuais por semana), seguem-se as russas com 56 por cento, as francesas com 55 por cento e as espanholas com 54 por cento. As austríacas ficaram em último, com uma média de 38 por cento.

Mas a pesquisa revela que, apesar da intensa actividade sexual, as italianas prestam pouca atenção aos métodos contraceptivos. A pílula é o método mais utilizado, mas as italianas são as europeias que menos a utilizam. 29 por cento opta por este método contraceptivo, sendo que a média na União Europeia é de 34%.

O estudo foi apresentado em Berlim, na sede da farmacêutica Bayer Shering, que lançou uma nova pílula anticoncepcional com menor quantidade de estrogénio e com benefícios para as mulheres graças a uma nova hormona.

Entre as italianas, «surgem agora dúvidas sobre os métodos de contracepção além do tradicional coito interrompido e o preservativo, porque as mulheres têm muitas dúvidas sobre os efeitos das hormonas e são muito exigentes ao escolher um tipo de contracepção por via oral», disse a responsável pelo departamento de endocrinologia ginecológica e controle da fertilidade do hospital da Universidade de Pisa, Franca Fruzzetti.

Um dado alarmante é que a nível europeu uma grande quantidade de mulheres não usa qualquer método contraceptivo para evitar a gravidez indesejada. 30 por cento não usam preservativo em relações sexuais e só 20 por cento consultaram um ginecologista sobre prevenção e contracepção desde o início da actividade sexual.

E se, em média, as europeias têm o primeiro contacto com contraceptivos aos 18 anos (16 anos na Alemanha e países escandinavos), em Itália e Espanha, isso acontece apenas aos 20 anos.

O estudo diz ainda que os homens são geralmente responsáveis pela escolha do método contraceptivo das parceiras. Em média, 75 por cento têm um papel decisivo na escolha, sendo 89 por cento na Áustria e 67 por cento em França.

O estudo sobre o comportamento sexual das mulheres europeias foi realizado pela empresa «Yasminelle», que entrevistou 11,5 mil mulheres entre 15 e 49 anos de 14 países.

Fonte: PortugalDiario

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