quarta-feira, janeiro 31, 2007

Tamanho de pênis pode salvar acusado

Uma corte espanhola autorizou que a defesa de um acusado de três estupros meça o tamanho do pênis. Os advogados sustentam que as lesões sofridas por uma das vítimas, que dividia apartamento com o homem, ocorreram devido ao tamanho "exagerado" do órgão e não houve uso de violência.

Ojiffar A., um nigeriano de 37 anos, é acusado de estuprar três mulheres entre 1998 e 2002. A Segunda Sessão da Corte de Jaén pede que ele seja condenado a 30 anos de prisão e pague indenização de 20 mil euros.

A corte permitiu que um técnico do Instituto de Medicina Legal medisse o comprimento e a circunferência do membro do acusado para que a defesa demonstre sua tese. Eles alegam que houve lesão vaginal devido ao tamanho do pênis e não por violência.

O advogado Amando Moreno sustenta que a relação foi consentida. Já a procuradoria alega que a mulher se negou a ter relações sexuais e foi violentada.

O incidente ocorreu em 8 de outubro de 1998, quando a vítima, companheira de apartamento, era menor de idade.

Posteriormente, em fevereiro de 1999, o acusado supostamente violentou a irmã de sua namorada em encontro na entrada de sua casa. Três anos depois, segundo a corte, ele teria abusado de outra jovem.

Fonte EFE

Maravilhosa Dona Helena

Super Homem na escola

Afinal eles estão vivos..

E eu que pensei que a "famosíssima" banda dos anos 80 (a minha rica infância) tinham morrido e desaparecido para sempre, eu que até chorei muitas lagrimas de corcodilo e matei as minhas mágoas nos meus lençois de cetim.. ai que saudades...

Mas a boa noticia é: OS ONDA CHOC ESTÃO VIVOS


Pensamento do Dia

Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer.
O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...)

Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.

Antoine de Saint-Exupéry, in 'Cidadela'

Oscars - Nomeados

E pronto, cá estão os nomeados para os oscars de 2007, confesso que para mim os oscars não representam necessariamente qualidade, mas para quem gosta de seguir e ver os melhores filmes para a Academia de Hollywood, aqui ficam:

Melhor Filme

The Departed
Babel
The Queen
Little Miss Sunshine
Letters of Iwo Jima

Melhor Realizador

Martin Scorsese - The departed
Alejandro Iñarritu - Babel
Stephen Frears - The Queen
Paul Greengrass - United 93
Clint Eastwood - Letters of Iwo Jima

Melhor Actor

Forest Whitaker - Last King of Scotland
Peter O'Toole - Venus
Will Smith - The Pursuit of Happyness
Leonardo di Caprio - Blood Diamond
Ryan Gosling - Half Nelson

Melhor Actriz

Helen Mirren - The Queen
Meryl Streep - The devil wears Prada
Judi Dench - Notes on a scandal
Penelope Cruz - Volver
Kate Winslet - Little Children

Melhor Actor Secundário

Eddie Murphy - Dreamgirls
Jackie Earle Haley - Little Children
Alan Arkin - Little Miss Sunshine
Djimoun Hounsou - Blood diamond
Mark Wahlberg - The departed

Melhor Actriz Secundária

Jennifer Hudson - Dreamgirls
Cate Blanchett - Notes on a Scandal
Rinko Kikuchi - Babel
Abigail Breslin - Little Miss Sunshine
Adriana Barazza - Babel

Melhor Argumento Original

Little Miss Sunshine
Babel
The Queen
Pan's Labyrinth
Letters of Iwo Jima

Melhor Argumento Adaptado

The departed
Little Children
Notes on a Scandal
Children of Men
Borat

O resto dos nomeados podem ver aqui.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Filme da Treta (2006)

Depois da série televisiva, dos espectáculos de teatro e do livro, a Conversa da Treta transforma-se em "Filme da Treta" e Tóni e Zézé (António Feio e José Pedro Gomes) invadem o grande ecrã. Na sequência de uma visão apocalíptica que teve durante um espectáculo na cabine de um "peep-show", Zézé resolve juntar-se à Ordem dos Caracolários Descalços. Durante a sua clausura num mosteiro, Tóni vai visitá-lo. Juntos vão recuar no tempo e relembrar todas as suas aventuras. 6/10

Site Oficial


quinta-feira, janeiro 25, 2007

Merche Romero

Eu sei que vão pensar "então agora este gajo mete-me aqui noticias do mundo cor de rosa??"

Bom, não é nem isso, mas eu nunca gostei desta gaja, ainda por cima quando se faz passar por uma menina de bem, cheia de personalidade que por acaso nasceu com uma carinha laroca.

Pois é, depois do Ronaldo e pr quem não sabe já ouve outro a seguir (o Judoca Pedro Soares), desta vez a fava saiu ao Abel Xavier??????

Confirmem

Uma memória do Herman Enciclopédia

Houve tempos que por mais que se diga o contrário, em que o Herman José tinha piada, no meu ponto de vista, muita piada mesmo. Não sei o que lhe aconteceu (será que não??), mas as coisas nunca mais foram as mesmas.

Aqui fica um exemplo de um sketch do saudoso "Herman Enciclopédia", de referir que o autor do texto é Nuno Markl


Crónica do Falar Lisboetês

De súbito, o homem do quiosque de Lisboa a quem eu pedira os meus jornais habituais interpelou-me:

- O senhor é do Norte, não é?

Respondi-lhe que não, que nasci na Bairrada e que resido há quase 40 anos em Coimbra. Fitou-me perplexo. Logo compreendi que do ponto de vista de Lisboa tudo o que fique para cima de Caneças pertence ao Norte, uma vaga região que desce desde a Galiza até às portas da capital. Foi a minha vez de indagar porque é que me considerava oriundo do Norte. Respondeu de pronto que era pela forma como eu falava, querendo com isso significar obviamente que eu não falava a língua tal como se fala na capital, que para ele, presumivelmente, não poderia deixar de ser a forma autorizada de falar português.

Julgava eu que falava um português padrão, normalmente identificado com a forma como se fala "grosso modo" entre Coimbra e Lisboa e cuja versão erudita foi sendo irradiada desde o século XVI pela Universidadede Coimbra, durante muitos séculos a única universidade portuguesa.

Afinal via-me agora reduzido à patológica condição de falante de um dialecto do Norte, um desvio algo assim como a fala madeirense ou a açoriana. Na verdade (logo me recordei), não é preciso ser especialista para verificar as evidentes particularidades do falar alfacinha dominante. Por exemplo, "piscina" diz-se "pichina", "disciplina" diz-se "dichiplina". E a mesma anomalia de pronúncia se verifica geralmente em todos os grupos "sce" ou "sci": "crecher" em vez de "crescer", "seichentos" em vez de"seiscentos", e assim por diante.

O mesmo sucede quando uma palavra terminada em "s" é seguida de outra começada por "si" ou "se". Por exemplo,a expressão "os sintomas" sai algo parecido com "uchintomas", "doissistemas" como "doichistemas". Ainda na mesma linha a própria pronúncia "de Lisboa" soa tipicamente a "L'jboa".

Outra divergência notória tem a ver coma pronúncia dos conjuntos "-elho" ou" -enho", que soam cada vez mais como"-ânho" ou "-âlho", como ocorre por exemplo em "coelho", "joelho", "velho", frequentemente ditos como "coâlho", "joâlho" e "vâlho". Uma outra tendência cada vez mais vulgar é a de comer os sons, sobretudo a sílaba final, que fica reduzida a uma consoante aspirada.

Por exemplo: "pov'" ou "continent'", em vez de "povo" e de "continente". Mas essa fonofagia não se limita às sílabas finais. Se se atentar na pronúnciada palavra "Portugal", ela soa muitas vezes como algo parecido com "P'rt'gâl".O que é mais grave é que esta forma de falar lisboeta não se limita às classes populares, antes é compartilhada crescentemente por gente letrada e pela generalidade do mundo da comunicação audiovisual, estando por isso a expandir-se, sob a poderosa influência da rádio e da televisão.

Penso que não se trata de um desenvolvimento linguístico digno de aplauso. Este falar português, cada vez mais cheio de "chês" e de "jês", é francamente desagradável ao ouvido, afasta cada vez mais a pronúncia em relação à grafia das palavras e torna o português europeu uma língua de sonoridade exótica, cada vez mais incompreensível, já não somente para os espanhóis (apesar da facilidade com que nós os entendemos a eles), mas inclusive para os brasileiros, cujo português mantém a pronúncia bem aberta das vogais e uma rigorosa separação de todas as sílabas das palavras.

A propósito do português do Brasil, vou contar uma pequena história que se passou comigo. Na minha primeira visita a esse país, fui uma vez convidado para um programa de televisão em Florianópolis (Santa Catarina). Logo me avisaram que precisava de falar devagar e tentar não comer os sons, sob pena de não ser compreendido pelo público brasileiro, que tem enormes dificuldades em compreender a língua comum, tal como falada correntemente em Portugal.

Devo ter-me saído airosamente do desafio, porque, no final, já em "off", o entrevistador comentou: "O senhor fala muito bem português."(Queria ele dizer que eu tinha falado um português inteligível para o ouvido brasileiro.) Não me ocorreu melhor do que retorquir:

- Sabe, fomos nós que o inventámos...

Por vezes conto esta história aos meus alunos de mestrado brasileiros, quando se me queixam de que nos primeiros tempos da sua estada em Portugal têm grandes dificuldades em perceber os portugueses, justamente pelo modo como o português é falado entre nós, especialmente no "dialecto" lisboetês corrente nas estações de televisão.

Quando deixei o meu solícito dono do quiosque lisboeta do início desta crónica, pensei dizer-lhe em jeito de despedida, parafraseando aquele episódio brasileiro:

- Sabe, a língua portuguesa caminhou de norte para sul...

Logo desisti, porém. Achei que ele tomaria a observação como uma piada de mau gosto. Mas confesso que não me agrada nada a ideia de que, por força da força homogeneizadora da televisão, cada vez mais portugueses sejam "colonizados" pela maneira de falar lisboeta. E mais preocupado ainda fico quando penso que nessa altura provavelmente teremos de falar em inglês para nos entendermos com os espanhóis e (ai de nós!) talvez com os próprios brasileiros...

Crónica de Vital Moreira

Muito útil para encontrar uma rua

http://world.maporama.com/idl/maporama/

Band of Horses - Everything All The Time (2006)

Se falarmos em “Funeral”, evocamos automaticamente Arcade Fire, certo? Bem, não só, mas também…

Funeral” é igualmente o nome do primeiro single do álbum de estreia desta Band of Horses, que não é constituída por puro-sangues lusitanos mas sim por um grupo de rapazes americanos, de Seattle, essa terrinha tão musical.

O seu primeiro trabalho discográfico conjunto, «Everything All The Time» é catalogado nesse bule heterogéneo da música indie, e contém faixas mais rock e faixas mais melancólicas e depressivas. «Everything All The Time» não é uma revelação arrebatadora, mas é um disco com algum interesse, sobretudo nas faixas mais intimistas como “I Go To The Barne Because I Like The Band Of Horses” e “St. Augustine”.

Entre um som adolescente amargurado e uma celebração de temáticas mais negras, a música dos Band of Horses dificilmente gerará ódios mas acho pouco provável que alcance a dimensão de “fenómeno”. Em suma, trata-se de um disco agradável, sobretudo para os apreciadores do género. Aconselhável sobretudo para os primeiros dias de Outono, com a sua leve tristeza. 3/5

Site Oficial

"Funeral"


terça-feira, janeiro 23, 2007

Asiáticos


Asians Are Funny - video powered by Metacafe"

Corvette testado por miúdo de 14 anos

http://www.break.com/index/son_crashes_new_car_into_garage.html

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Sam The Kid com GQ & Marques Pentes

Apanhados RTP

http://video.google.com/videoplay?docid=-7992496398876789316&hl=en

A Justiça é cega – mas precisa de ser estúpida?

O pai biológico já fala de umas massas pelo incómodo psicológico. O pai adoptivo prefere ir para a prisão (seis anos!!!) do que dizer onde está a sua menina. A Justiça é cega – mas precisa de ser estúpida?

O crime deste pai adoptivo é recusar arrancar a sua menina daqueles que ela sempre viu como pais. Quando pensa em incómodo psicológico, o pai adoptivo pensa no da sua filha.E não faz comércio disso. Mas, diz-me a Justiça, ele não é um “pai adoptivo”, ainda não houve legalmente adopção. Está bem, falo só de pai.

Pai: condição que muitos ganham na rifa do espermatozóide de uma noite e este PAI (o sargento Luís Gomes) conquista à custa da sua liberdade. Com a condenação é um criminoso. Que honra é para qualquer pessoa de bem apertar a mão a este criminoso!

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O poder paternal da menor, Esmeralda Porto, foi atribuído ao pai, Baltazar Nunes, em Julho de 2004, mas Luís Gomes e a mulher não têm acatado as ordens do Tribunal para entregar a menina, com receio do trauma que a situação lhe iria acarretar. “Esta prisão é ilegal.

Ele agiu para proteger a criança e isso não foi tido em conta”, disse ontem ao CM a jurista Maria Clara Sottomayor, uma das subscritoras do pedido de ‘habeas corpus’, que deve ser entregue dentro de dias no Supremo Tribunal de Justiça.(...) A advogada do militar tem 15 dias para recorrer do acórdão. Sara Cabeleira alega não haver privação da liberdade e, por isso, extingue-se o crime de sequestro. “A menina está óptima, tem um dia-a-dia saudável e feliz”, considera.

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Há cinco anos, um casal acolheu com amor aquele fruto do acaso animal, “relação ocasional” – diz-se. Tinha três meses, a mãe biológica entregou-a num derradeiro acto de amor – o pai biológico não queria saber nem de uma nem de outra. O aborto que não foi, a bebé enjeitada, encontrou um lar, um pai e uma mãe. Não conhece outros.

Agora, um estranho odor a euros perpassa uma série de piedosas intenções. Ao pai biológico, que pede dezenas de milhares para indemnizar a falta da criança que antes lhe fora indiferente, junta-se agora a mãe biológica, que, neste jornal ensaia também um movimento cujo fim não é difícil adivinhar.

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O Tribunal de Torres Novas condenou ainda o militar ao pagamento de uma indemnização de 30 mil euros, a que se somam os juros legais (...)

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Criminoso "exemplar"; troca seis anos da sua vida para garantir a felicidade de uma criança! Se a criança caír nas mãos dos dois "COMERCIANTES" (pais biológicos), muita gente, desde o advogado ao colectivo de juízes terão de viver com a responsabilidade moral do que lhe venha a acontecer

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Os 100 sites mais vistos pelos portugueses

Ver Aqui

TV On The Radio - Return to Cookie Mountain

Em continuação dos 20 melhores discos de 2006 para a revista Blitz, este é o 2º classificado.

Ao segundo álbum, os Tv On The Radio confirmam as promessas arremessadas por dois EPs e um primeiro longa-duração. Return to Cookie Mountain é um épico, onde todas as influências da banda de Brooklyn (rock, hip-hop, experimentalismo) se fundem em canções tão desafiantes como pegadiças.

Dançai e chorai com "Wolf Like Me" e "Hours" (ou vice-versa).

Site Oficial

Wolf Like Me



terça-feira, janeiro 16, 2007

Pequenos acidentes

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Bispo de Bragança-Miranda compara aborto à pena de morte

O bispo da Diocese de Bragança- Miranda, D. António Moreira Montes, comparou hoje o aborto à pena de morte, aludindo à execução de Saddam Hussein que «horrorizou o mundo».

«Toda a gente ficou horrorizada com a execução de Saddam. A questão do aborto é uma variante da pena de morte», afirmou o prelado, à margem de uma reunião com párocos da diocese, em que um dos temas da agenda foi o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, marcado para 11 de Fevereiro.

Para o bispo «a vida não se discute, não vai a votos, mas já que o referendo está aí, então a Igreja tem de tomar também posição».

A reunião de hoje, e outras que se seguem nos próximos dias em diferentes zonas da Diocese, servirão - segundo o prelado - para transmitir aos párocos a nota do Conselho Permanente da Conferência Episcopal sobre o referendo.

A nota da Conferência Episcopal, que está a ser divulgada aos párocos de Bragança, refere que «esta não é uma campanha partidária, é uma oportunidade de prestar um esclarecimento sereno sobre os problemas das vida e as responsabilidades que daí decorrem».

«E não queremos transformar isto numa quermesse eleitoral, mas se eu, numa homília, me declaro contra um assassinato também tenho de alargar essa dimensão a todas as fases da vida», afirmou D. António Moreira Montes.

O bispo da diocese de Bragança-Miranda considerou também «uma contradição a posição daqueles que se assumem como paladinos dos direitos humanos e defendem o aborto».

«Tenho dificuldade em compreender que pessoas, associações e partidos políticos que são paladinos dos direitos humanos recusem o primeiro direito humano que é o direito à vida», frisou.

O bispo sustentou que «se não houver vida, não há nenhum direito humano, aí é que eu vejo uma contradição».

Considerou ainda o aborto como a «forma mais drástica de exclusão social».

Para D. António Moreira Montes «não é aceitável que se fale contra a exclusão social promovendo a forma mais drástica da exclusão social que é eliminação social».

«O aborto é uma solução claramente inadequada que não responde às reais necessidades. Se os problemas são económicos pois resolvam-se no aspecto económico, mas não se pode resolver um problema económico eliminando uma vida», defendeu.

Para o bispo, o referendo «é uma oportunidade especial» para fazer passar a mensagem que decorre da doutrina cristã e é isso que espera dos párocos da diocese nos próximos tempos.

Não apoia, no entanto, posições como a recentemente assumida por um diácono de Bragança que disse publicamente que irá apelar ao voto no «não» no dia do referendo.

«É obvio que a lei deve ser cumprida. Não se fala disso de qualquer maneira e em qualquer circunstância. No dia do referendo há que a respeitar», considerou.

O bispo de Bragança-Miranda escusou-se a comentar as últimas sondagens publicadas que dão vitória ao «sim», afirmando que «o melhor é esperar» pela votação.

A diocese de Bragança tem 326 paróquias orientadas por 80 párocos.

Diário Digital

domingo, janeiro 14, 2007

Striptease é arte e não paga IVA

Tribunal norueguês decidiu que dono de casa de striptease não tem que pagar IVA.

Porque o strip é considerado uma arte.Um tribunal Norueguês decidiu, esta terça-feira, que os clubes de «striptease» não vão ter de pagar IVA. Isto porque o «strip» é considerado como uma forma de arte, que é feito por artistas, conta a Reuters. O dono do clube tinha sido processado por oficiais dos impostos, por se recusar a cobrar um IVA de 25% aos clientes.

«Todos os tipos de dança que são feitos num palco estão isentos do pagamento do IVA, assim suspeito que houve objecções morais por detrás do processo», disse Stein Fagerhaug, o dono do clube, ao jornal online Nettavisen.

O tribunal decidiu ainda que o estado norueguês vai ter que pagar os custos do processo a Stein, que são de cerca de 25,000€

O que os jovens portugueses fazem na net

Os jovens entre os 15 e 24 anos foram os que mais navegaram na Internet a partir de casa durante 2006, tendo visitado com maior frequência o site http://www.hi5.com, revela um estudo da Netpanel, divulgado pela agência Lusa.

Em 2006, 848 mil jovens entre os 15 e os 24 anos, residentes no Continente, navegaram na Internet a partir de casa, o que corresponde a 98,6 por cento do universo composto pelos internautas portugueses desta faixa etária. No total, 2,964 milhões de indivíduos que estiveram ligados na Internet a partir de casa, o que corresponde a 98,1 por cento do universo de utilizadores estudados pela Netpanel.

Em páginas visitadas, o hi5 liderou com 2,3 mil milhões de visualizações, seguido do http://www.msn.com, com mil milhões e do http://www.google.pt/, com 986 milhões. O mês Setembro foi o mês de maior actividade, com 2,564 milhões utilizadores únicos (84,8 por cento). Os jovens portugueses visualizaram um total de quase 15 mil milhões de páginas em 2006, uma média de 17 647 por utilizador. O tempo despendido pelos jovens neste meio superou as 115 milhões de horas, uma média de 135 horas 46 minutos por utilizador.

Estes números indicam que cada jovem desta faixa etária passou uma média de 22 minutos por dia a navegar na Internet em sua casa. A Netpanel analisa o comportamento dos internautas portugueses, residentes no Continente, com quatro ou mais anos de idade, a partir de um painel de utilização doméstica.

Ver o Estudo

Em relação ás "procuras", a palavra «sexo» deixou de ser a mais procurada na net pelos portugueses. No ano passado, o termo de pesquisa mais usado no Mundo foi destronado do primeiro lugar, e substituído no pódio pela palavra «gmail». Este termo foi pesquisado por 389 mil portugueses de 4 e mais anos quando navegaram na Internet em suas casas, um valor que representa 12,9% dos cibernautas nacionais, refere a Marktest. «Este facto constitui uma novidade relativamente a anos precedentes, quando em primeiro lugar nas pesquisas estava a expressão «sexo», diz ainda.

Esta expressão, «sexo», surge agora na segunda posição das pesquisas mais frequentes, realizadas por 363 mil cibernautas, 12% do universo. «Jogos» foi a terceira expressão mais procurada, por 356 mil utilizadores únicos, 11,8% dos cibernautas.

Na lista das 10 expressões mais procuradas, estão ainda o «google», «emule», «hi5», «sapo», «fnac», «páginas amarelas» e «euromilhões». Segundo a Marktest, o top das pesquisas apresenta diferenças significativas se analisado o género dos cibernautas. Para os homens, as expressões preferidas são «sexo», «emule» e «gmail», enquanto para as mulheres «gmail», «jogos» e «fnac» são as mais procuradas.

A FNAC foi a empresa mais procurada na Internet, com a expressão «fnac» a posicionar-se em 8º lugar, procurada por 312 mil utilizadores únicos (10,3%). A expressão «páginas amarelas» ficou em nono lugar, procurada por 286 mil indivíduos (9,5% do total). Já o Euromilhões motivou buscas de 278 mil utilizadores únicos (9,2%), tendo sido a 10ª expressão com mais procuras na net.

Morangos com Açúcar foi o programa de televisão mais procurado na Internet, com 239 mil utilizadores únicos (7,9%) a pesquisarem a expressão «morangos açúcar», tendo sido a 18ª expressão mais procurada.

Relacionado, Francisco Adam foi a personalidade mais procurada pelos cibernautas portugueses, surgindo na 32ª posição, com 186 mil utilizadores únicos (6,1%). «Floribella» foi igualmente uma expressão muito procurada na rede, surgindo na 36ª posição, procurada por 180 mil utilizadores únicos (6%).

Ana Malhoa foi a mulher mais procurada no mundo digital, com o seu nome a motivar procuras de 115 mil utilizadores únicos (3,8%), colocando-se na 74ª posição.

Em 115º lugar surge a expressão Diana Chaves, procurada por 93 mil utilizadores únicos (3,1%) e em 154º a expressão Joana Duarte, que foi procurada por 84 mil utlizadores únicos. Soraia Chaves e Merche Romero estão entre os top 200, na 179ª e 180ª posição, procuradas por 79 mil utilizadores únicos (2,6%).

Refira-se, por fim, que a personalidade internacional que mais portugueses procuraram na Internet quando navegaram a partir do lar foi Shakira, uma expressão que surge no 187º lugar, procurada por 77 mil utilizadores únicos (2,5%).

Ver Estudo

Alguem me explica isto?

Ele com 16 anos já pode ser julgado, matou uma pessoa premeditadamente, FEZ-A SOFRER DA FORMA MAIS HORRIVEL QUE HÁ, em Portugal a pena máxima é de 25 anos, e ele apanha 12? o que é preciso fazer para apanhar 25? existe morte mais horrivel?

Nao compreendo esta "nossa" justiça ,aliás a culpa é de vocês todos que votam sempre nos mesmos bimbos.

Desculpem, mas fico mesmo chateado quando coisas destas acontecem no nosso país.

Ver a Noticia

Disney e Satanismo

Este doido (Pastor Josue Yrion) que aparece no video reparou em coisas que eu sinceramente nunca tinha reparado, mas fica ao vosso critério. RATO MICKEY VÁ DE RETO SATANÁS

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Moving Units – Dangerous Dreams (2004)

Nalgum lugar do passado, Danny Husk já falava de algumas "bandinhas" que viriam por aí. Falava de Bloc Party, The Future Heads e Moving Units. É sobre esta última que falo hoje. Embora o disco Dangerous Dreams tenha sido lançado em agosto de 2003, há relativamente pouco tempo é que se ouvem as suas canções, com guitarras e uma batida dançante, meio The Rapture, meio Radio 4.

São doze faixas do trio de Los Angeles, formado pelo ex-Festival of Dead Deer, Chris Hathwell, Johan Bogeli e Blake Miller. O disco, embora um tanto quanto repetitivo, soa bem, principalmente se sua preocupação é pista cheia. Available e Going for Adds chamam a atenção para o aspecto. No conjunto da obra, Between Us & Them e a longa Scars. Bonzinho, no meio de tanta coisa pior. Na dúvida, vá por Danny Husk, o profeta. 4/5

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riso mais cómico de sempre

quarta-feira, janeiro 10, 2007

The Chumscrubber (2005)

Jamie Bell é Dean Stifle, um adolescente dos subúrbios, cujo pai é um daqueles doutores que passam montanhas de comprimidos com efeito quase nulo e cuja mãe se dedica á sua venda. Além deles, ainda há o irmão mais novo que passa os dias em frente á sua consola a jogar "The Chumscrubber". Escusado será dizer que com uma família destas, o pobre rapaz é considerado maluco por grande parte dos médicos. Mas tudo irá piorar significativamente após um grave acontecimento cujas consequências se irão reflectir nas mais variadas vivendas deste bairro.

O estranho título do filme refere-se a um videojogo imaginário em que o herói decapitado transporta a sua cabeça numa das mãos e usa-a para destruir as forças do mal durante a época pós-apocalíptica. Como termo de comparação, no filme todas as personagens que habitam Hillside têm comportamentos estranhos e são incapazes de confessar as suas emoções a quem os rodeia, até inclusivé ás pessoas mais próximas. Precisam, por isso, de alguém que as ajude a compreender o seu verdadeiro papel nesta sociedade de inadaptados. The Chumscrubber está pois recheado de simbolismo relativamente a estes conceitos do bem, do mal, do amor, da sociedade e da incerteza.

Vários habitantes correspondem a diversas histórias e modos diferentes de ver as mesmas coisas. É precisamente o que acontece nesta obra. Existem então três personagens a destacar: (Jamie Bell), o rapaz com poucos amigos e que pensa ser maluco, exagerando diariamente na sua dose de comprimidos "feel-good"; Carrie Johnson (Glenn Close), uma mãe que vive alegre e despreocupadamente sem pensar no seu filho e - a minha preferida - o Mayor Michael Ebbs (Ralph Fiennes), um homem prestes a casar mas aparentemente muito pouco preocupado com isso, pois pensa estar a "ver algo mais" que os outros não veêm.

Estes são apenas três habitantes do verdadeiro personagem principal de The Chumscrubber: os subúrbios onde tudo se passa e onde tudo parece prestes a acontecer. Um local aparentemente idílico, calmo e perfeito para se viver, mas onde afinal se escondem tantos segredos e pensamentos, provenientes do bom desenvolvimento interior da grande maioria das personagens deste pequeno mundo, nomeadamente o elenco juvenil. A única excepção é possivelmente Jason Issacs, que merecia um papel bem mais trabalhado para se destacar.

A banda sonora contém vários temas conhecidos dos Placebo, Phantom Planet e The Like, bem como alguns temas do grande compositor James Horner que acentuam de forma eficaz os momentos decisivos da narrativa. Em termos mais técnicos, Arie Posin saiu-se bastante bem nesta sua primeira longa-metragem e revela-se definitivamente como um nome a seguir no futuro.

Mas pese embora alguns traços de semelhança com American Beauty, Donnie Darko e The Thumbsucker, nomeadamente no seu estilo negro e irónico, não se consegue destacar relativamente aos primeiros dois, aproximando-se assim mais do terceiro (The Thumbsucker: outra primeira obra de bom nível), com o qual, curiosamente, apresenta o maior número de semelhanças. Não é pois um filme perfeito, mas recomenda-se a sua visualização. Para todos os "inadaptados". 7/10

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The Killers - Sam's Town (2006)

Segundo e aguardado álbum dos americanos do The Killers, "Sam's Town" traz um amadurecimento precoce para uma banda que ainda poderia se "divertir" um pouco mais, como havia feito no seu primeiro trabalho, "Hot Fuss". Porém, se em um primeiro momento os fãs percebem a mudança na voz de Brandon Flowers, que desta vez abriu mão de recursos tecnológicos para afinar sua voz, num segundo momento, os fãs perceberão que a parte musical, e principalmente as letras evoluíram bastante, fazendo de "Sam's Town" um trabalho no mínimo interessante, que com o tempo de audição vai ficando cada vez mais belo.

Longe de hits instantâneos como 'Somebody Told Me" e 'Mr. Brightside', neste álbum há canções que não devem nada aos primeiros sucessos da banda, entre elas a excepcional "When You Were Young", primeiro single deste trabalho. Na sequência destacam-se "Ready My Mind", "Bones" e "Sam's Town".

Com sintetizadores na mesma sintonia que a guitarra, baixo e bateria, os The Killers continuam a ofuscar o cenário musical com composições acima da média para uma banda que só está no seu segundo trabalho.

"Sam's Town", que traz na capa uma bela imagem do fotógrafo Anton Corbijn, pode não ser o melhor álbum dos últimos vinte anos, como seu vocalista havia dito em tom de brincadeira ao semanário inglês NME, mas com certeza é um disco com vocais e passagens musicais emocionantes, que desenham para a banda um futuro tão iluminado quanto sua cidade natal, Las Vegas. 3.5/5

Alinhamento

1. Sam's Town
2. Enterlude
3. When You Were Young
4. Bling (Confessions of a King)
5. For Reasons Unknown
6. Read My Mind
7. Uncle Johnny
8. Bones
9. My List
10.This River Is Wild
11.Why Do I Keep Counting
12.Exitlude

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When You Were Young



kiss me monkey (literalmente)

terça-feira, janeiro 09, 2007

Thumbsucker (2005)

O cinema americano gosta muito de falar da sua juventude. Nas películas dos grandes estúdios a abordagem é quase sempre a mesma. O sexo comanda as suas vidas, se bem que pelo meio possam existir sonhos pelos quais vale a pena lutar. Em oposição, o cinema independente trabalha mais a juventude que não se enquadra nos padrões habituais da sociedade.

Veja-se “Ghost World”, “Napolean Dynamite” e até a obra de horror “Ginger Snapes”. Cada um destes filmes mostra o lado oposto da “normalidade”, colocando as suas personagens centrais como marginalizados. Porém, e também no cinema “indie” existem clichés, que no principio não diferem muito do que o cinema mainstream faz.

É no meio destas tendências que surge “Thumbsucker”, o filme que marca a estreia na realização para cinema de Mike Mills, um artista gráfico e realizador de videoclipes. Em “Thumbsucker” seguimos a história de Justin Cobb, um adolescente de dezassete anos que ainda chucha no dedo. Porém essa atitude, ridicularizada pela sociedade, não é a questão central.Para além dessa situação, Cobb é um jovem atormentado por algo que não consegue desvendar.

O jovem começa a falhar na escola e os seus país são chamados para uma reunião. Aí é sugerido que Cobb anda a ter um comportamento estranho porque sofre de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Esta doença, muito estudada nos dias de hoje, foi particularmente estudada a partir dos anos 80 e resolvida através de medicação.Um dos estimulantes mais utilizados era o Metilfenidato (Ritalina®). Mas havia outros, como a d-anfetamina (Biphetamine®) e a Pemolina (Cylert® - EUA). Estes medicamentos estimulavam a concentração e controlam a hiperactividade. É isso que acontece com Cobb, que depressa começa a mudar e a comportar-se de maneira de maneira diferente.

Mas este não é apenas um filme sobre Cobb.A sua família é um ponto de estudo também, e não me lembro da última vez que vi um filme onde os familiares da personagem principal são realmente “humanos”, e não meras caricaturas típicas. Assim o filme estende-se a todos os que rodeiam o jovem Cobb: familía, “namorada”, “amigos”, o dentista, vedeta de TV e professores; e todos são tratados com a profundidade necessária para podermos dizer que o filme tem um dos melhores argumentos no que toca à adolescência.

Aqui não há personagens periféricas, para encher o elenco. Existe uma certa tendência nestes filmes independentes de criar personagens vazias na obra e colocar um actor famoso a interpretá-las (cameos). E se em “Napolean Dynamite” se declarava o direito à diferença, aqui afirma-se que o conceito de normalidade é uma moda e que no fundo o jovem era apenas alguém repleto de unicidade. A acompanhar este argumento de eleição, temos a realização de Mike Mills.

Quando um cineasta vem do mundo dos videoclips há sempre uma tendência em abusar da imagem, fotografia, montagem e banda-sonora Pelo contrário, e tal como todas as personagens desta obra, Mills prima pela simplicidade da beleza. Assim temos um trabalho de imagem e planos simples, com alguns esporádicos desvarios, mas muito bem enquadrado. Não há as habituais viagens psicotrópicas (como em “Spun” ou “Requiem for a Dream” – onde a questão das drogas socialmente aceites era também referenciado), típicas quando as drogas são um dos temas abordados.

Também não se cai muito na introspecção cega, apesar deste ser um filme que busca as respostas dentro de cada uma das personagens.No que concerne ao elenco, não sei por onde começar ou se deva mesmo falar dele. Do pequeno irmão de Cobb (Chase Offerle), aos pais deste (Tilda Swinton e Vincent D'Onofrio), passando pelo professor (Vince Vaughn) e o dentista (Keanu Reeves), todos estão muito bem. Mas com a riqueza das suas personagens seria difícil falhar.

No entanto, destaque para a direcção de actores. Por estas razões, não tenho pejo em afirmar que estamos perante um dos mais simples e interessantes filmes do ano. A sua aparente simplicidade temática, e onde não existem “murros no estômago”, jogam contra si. Mas é essa dose de realismo, ainda que ficcional, que lhe dá beleza.
A não perder 7/10

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segunda-feira, janeiro 08, 2007

A Scanner Darkly (2006)

Baseado na obra de Philip K. Dick, o filme passa-se num futuro em que os EUA perderam a guerra contra as drogas. Neste cenário, o policia Fred (Keanu Reeves) é um dos muitos agentes que cederam ao vício de uma popular substância química, que divide a personalidade dos usuários em duas.

A situação complica-se quando o alter-ego de Fred, o traficante conhecido como Bob, passa a ser caçado pelo segmento da polícia comandado pelo próprio Fred. A produção foi rodada com a mesma técnica utilizada em Waking Life ,obra igualmente dirigida por Richard Linklater e vencedora do prêmio Laterna Magica Prize no Festival de Veneza 2001, na qual os actores filmam normalmente suas cenas, e as imagens são posteriormente tratadas em animação.

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Prato mais verde

Verduras e legumes ajudam a prevenir a perda cognitiva associada ao envelhecimento, segundo estudo publicado na Neurology. Já as frutas não garantem o mesmo efeito. Foi o que mostrou estudo realizado por pesquisadores da Universidade Rush, em Chicago.

Eles investigaram durante seis anos os hábitos alimentares de quase 4 mil pessoas acima dos 65 anos. "Comparados com quem comeu menos de uma porção diária de vegetais, os idosos que ingeriram em média de 2,8 porções por dia tiveram um declínio cognitivo até 40% mais lento", afirma a neurologista Martha Clare Morris. Entre os diferentes tipos vegetais consumidos pelo participantes, as folhas verdes parecem ser as principais responsáveis pela manutenção das funções cognitivas. Surpreendentemente, o consumo de frutas não exerceu nenhum efeito.

"Sabemos que a vitamina E, encontrada em maior quantidade nas folhas, retarda o declínio mental e o fato de serem geralmente consumidas com óleo ou azeite facilita a absorção dos nutrientes pelo organismo. Ainda assim não entendemos por que as frutas não se associaram aos resultados positivos", afirma a autora.

Revista Mente & Cérebro

Testosterona mata neurônios


Se alguma vez você já recebeu ameaças gratuitas de algum brutamontes orgulhoso dos próprios músculos, tente perdoá-lo talvez ele tenha alguns neurônios a menos. Altas doses de esteróides sexuais masculinos, como a testosterona, costumam ser consumidas por homens obcecados com o aumento da massa muscular. Além dos efeitos adversos já conhecidos, como atrofia dos testículos, comportamento mais agressivo e maior tendência ao suicídio, a testosterona estimula a morte neuronal, indica um estudo da Faculdade de Medicina de Yale.
Os cientistas observaram que altos níveis desse hormônio, mesmo que por períodos curtos de seis a 12 horas deflagraram a morte celular, também chamada apoptose, em culturas de neurônios. O processo induzido por testosterona parece ocorrer por superativação das vias de sinalização intracelular que envolvem íons cálcio, segundo os cientistas.

O tempo segundo os aimarás

Para povo tradicional dos Andes, o futuro está atrás e o passado à frente

A idéia de que o futuro está "diante de nosso nariz" e de que o passado fica "às nossas costas" está presente em todos os povos e idiomas estudados até hoje. A única exceção parece ser um povo indígena que habita a região andina do norte do Chile. Segundo estudo publicado na Cognitive Neuroscience, os aimarás usam a palavra "naira", que pode significar"olho", "frente" ou "vista", quando querem se referir ao passado.

Já o termo "ghipa", que significa "atrás" e "costas", é usado para indicar os acontecimentos futuros. Além do idioma, Rafael Núñez, da Universidade da Califórnia em San Diego, e Eve Sweetser, em Berkeley, estudaram também o repertório gestual dessas pessoas e observaram que, principalmente os idosos, apontam para trás ao falar do futuro e para frente ao se referir ao passado.

O que poderia distinguir os aimarás de todas as culturas conhecidas é o grande valor que eles dão ao facto de o interlocutor ter ou não visto as coisas das quais fala. "Estamos diante de uma cultura que dá muito valor à evidência factual. Assim, faz todo sentido colocar o passado - o que já foi visto - à frente, e o futuro, que não se pode ver, às costas", diz Núñez. Segundo ele, a frase "Colombo descobriu a América em 1492", por exemplo, não tem cabimento no idioma aimará a menos que mencione a pessoa que testemunhou o acontecimento.

Esse povo andino chama a atenção do Ocidente desde os tempos da colonização espanhola das Américas. Jesuítas já haviam notado, no século XVII, que eles trabalhavam conceitos abstratos de forma muito diferente. Mais recentemente, alguns pesquisadores começaram a se empenhar em estudar os princípios do que vem sendo chamado de "lógica andina" para aplicações em engenharia de computação. No entanto, segundo Núñez, ninguém havia percebido até hoje um "mapeamento do tempo tão radicalmente diferente".

Revista Mente & Cérebro

Efeito de Drogas e Alcool

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Eles pedem preservativos mais pequenos

Indianos têm pénis mais pequenos que a média. Mas «não há razões» para se sentirem inferiores

Os preservativos fabricados no mundo são grandes demais para os indianos. A conclusão, surpreendente, resulta de um estudo envolvendo mais de 1200 indianos, realizado durante dois anos pelo Conselho Indiano de Pesquisa Médica.

De acordo com a investigação, cerca de 60 por cento dos indianos têm um pénis entre três e cinco centímetros mais curto do que o padrão internacional, refere a «BBC».
O estudo já deu resultados imediatos, concretamente, um pedido para que sejam fabricados preservativos mais pequenos destinados aos indianos. O apelo partiu de Chander Puri, especialista em saúde reprodutiva no Conselho Indiano de Pesquisa Médica.

O mesmo responsável acrescentou que já há preservativos mais pequenos à venda, mas que os indianos sentem vergonha em procurá-los nas farmácias, pelo que deveriam estar à venda em máquinas no exterior.

Além de medir com precisão milimétrica o tamanho dos pénis, os cientistas também analisaram homens que representassem todas as classes e religiões da Índia, residentes em áreas urbanas ou rurais.

Recorde-se que a Índia tem um dos maiores índices mundiais de contaminação por HIV.
Para o ex-editor da versão indiana da revista masculina Maxim, Sunil Mehra, os homens indianos «não têm razões para se sentirem inferiores».

«Não é o tamanho, é o que se faz que interessa». E rematou: «Olhando para a nossa população, dá para ver que os indianos estão no bom caminho».

IURD Vítima denunciando embuste

Estava um gajo a denunciar a IURD e de repente fica sem voz.. coitado

Afinal as mulheres tem a lingua comprida

Ora aqui está a prova que as mulheres têm a lingua comprida, se não acreditam vejam o video

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Mas eu queria o azul!!!!!

Esta menina, o que precisava sei eu.. mas não digo porque sou bem educado


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Até no Reino Animal existem chatos...

Gel que protege as mulheres contra o vírus da SIDA

Dentro de 5 anos poderá ser testado em seres humanos, e só dentro de 10 anos aproximadamente que o produto poderá ser consumido em larga escala.
É um gel que protege as mulheres contra o vírus da SIDA, que está a ser desenvolvido por investigadores americanos.

«(…)o líquido transforma-se numa cobertura de gel quando inserida na vagina e quando exposto ao sémen retorna à forma líquida, libertando uma droga antiviral que ataca o vírus HIV.

(…)Estes são produtos que, acima de tudo, pretendem dar algum poder às mulheres e que as possa proteger contra o VIH, particularmente em países pobres, onde a SIDA é mais disseminada, o índice de abusos sexuais é alto e o acesso ao preservativo é difícil.

Segundo os investigadores da Universidade de Utah, a potencial vantagem deste gel é ter uma duração muito mais longa, ou seja, trata-se de um microbicida cujo sistema de administração poderá ser usado uma vez por dia ou uma vez por mês. Entretanto, os testes já mostraram que o hidrogel não deve causar efeitos colaterais ou desconfortos significativos. O gel foi desenvolvido de modo a não desidratar as células vaginais – o que poderia levar a infecções – e a não sofrer diluição por outros líquidos. (…)

CienciaPt

Saúde: Raparigas têm mais tendência para engordar

As raparigas têm maior probabilidade de se tornar gordas entre os 9 e os 12 anos do que durante a adolescência, revela uma equipa de investigadores na edição de hoje do «Journal of Pediatrics».
O estudo não revela, contudo, as razões para que tal aconteça e não verificou se os rapazes correm semelhante risco, mas aponta consequências para esse aumento de peso.

De acordo com a investigação, as raparigas rechonchudas já têm níveis elevados de pressão arterial e de colesterol, conclusões que vão ao encontro de outro estudo anterior que indicava que a acumulação de gordura nas artérias começa cedo.

Além disso, ter excesso de peso na infância aumenta para dez vezes mais o risco de vir a ser um adulto gordo.

Segundo Denise Simons-Mortons dos Institutos Nacionais de Saúde, que financiou a investigação, os pais devem prestar atenção ao aumento de peso e aos maus hábitos alimentares, sobretudo neste grupo de idade.

«Este parece ser um período particularmente vulnerável», disse Denise Simons-Mortons, responsável pelo departamento de prevenção da obesidade, no Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue.

Cerca de 17 por cento dos jovens norte-americanos são obesos e milhões têm excesso de peso, um problema que afecta todas as idades.

Segundo o estudo, as crianças com peso a mais correm o risco de desenvolver diabetes e de se tornarem adultos gordos que, acabam por sofrer problemas cardíacos e outras doenças.

Mais de 2.300 raparigas brancas e negras foram acompanhadas desde os nove anos de idade, tendo os investigadores medido a altura, o peso, a pressão arterial e o colesterol das jovens todos os anos até completarem os 18.

As participantes foram depois chamadas aos 20 anos para nova verificação de peso.

Os investigadores concluíram que 7,4 por cento das raparigas brancas e 17,4 por cento das negras já tinham excesso de peso aos nove anos, e que cada ano, até aos 12, entre dois e cinco por cento das restantes raparigas se tornaram gordas, disse Douglas Thompson, do Instituto de Investigação Médica de Maryland, autor do artigo.

Depois de as raparigas terem atingido os 12 anos, o aparecimento de novos casos de excesso de peso baixou para entre um e dois por cento por ano.

Outra investigação já tinha demonstrado que a pré-adolescência é a altura em que as raparigas deixam de seguir os conselhos alimentares dos pais para começarem a comer como os amigos, afirma Denise Simons-Morton, acrescentando que a falta de actividade física é também um factor determinante.

A investigadora recorda o caso das suas próprias filhas, que naquela idade passavam longas horas sedentárias ao telefone e tinham preocupações com o ficar transpiradas.

Por isso mesmo a investigadora defende que «deveria ser considerado «cool» ser-se fisicamente activo, e atraente»

Diario Digital

domingo, janeiro 07, 2007

Gnarls Barkley - St. Elsewhere

Este é o primeiro post sobre os 20 melhores discos para a revista Blitz.

1º (O Melhor)
Quando ainda poucos estavam refeitos do enorme sucesso de Demon Days, dos Gorillaz, o produtor Danger Mouse fez nova investida. Na companhia (vocal e lírica) de Cee-Lo Green, conseguiu com St. Elsewhere a proeza de abanar as pistas de dança, os emissores televisivos, as ondas hertzianas e as ancas de todos os que ouviram "Crazy" (mesmo na hipótese remota de o terem feito uma única vez).

Mas St. Elsewhere não ficou preso ao sucesso do single de apresentação. A produção exímia, a irrepreensível escrita de canções, o verdadeiro cocktail de sonoridades, o sentido rítmico apuradíssimo de canções como "Smiley Faces", "Go-Go Gadget Gospel" e "Transformer", a esquizofrenia sonora de "Storm Coming" e "Just a Thought" e a versão impetuosa de "Gone Daddy Gone", dos Violent Femmes, fizeram de St. Elsewhere o disco mais original e marcante do ano.

Alinhamento

1. Go-Go Gadeget Gospel
2. Crazy
3. St. Elsewhere
4. Gone Daddy Gone
5. Smiley Faces
6. The Boogie Monster
7. Feng Shui
8. Just a Thought
9. Transformer
10. Who Cares?
11. On-Line
12. Necromancing
13. Storm Coming
14. The Last Time


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Gone Daddy Gone


sábado, janeiro 06, 2007

Cuidado com a pirataria

GNR-BT / PSP-T, no auto-stop, começou a fiscalizar os CD's '' piratas '' que temos no carro.

Se os CDs não forem originais, ou então, se não possuímos o original que deu origem á cópia, a viatura pode ser apreendida e sujeitamo-nos ás respectivas sanções previstas na lei. Retirem urgentemente os CD's piratas do carro, não vá o "diabo tecê-las" e um dia destes a noite, numa simples operação stop serem multados, e lá vão 60 EUR directos, mais a sanção que chega da Sociedade Portuguesa de Autores.

Este controlo começou s a ser efectuado na operação Natal e Fim d'Ano

Nem sei o que dizer...

Enforquem o Saddam

Esta é a primeira entrada do ano, e para sermos originais não vamos entrar nem com o pé direito nem com o pé esquerdo, vamos sim homenagear alguém que saíu de pés juntos, hihihi...

Jogar

Arcade Fire - Funeral (2004)

Fazer uma crítica a Funeral é por estes dias algo de ingrato, já que procurar referências negativas credíveis ao trabalho dos Arcade Fire é uma actividade quase infrutífera. Até a edição canadiana da Time, em Abril do ano passado, os pôs na capa, sob o título “A mais intrigante banda rock do Canadá”, tentando explicar “porque é que os críticos adoram os Arcade Fire”.

A resposta à pergunta até nem é muito difícil: uma música pungente, tocante, na corda bamba entre uma necessidade épica (ouvir o primeiro minuto de “Wake Up” chega para a detectar) e um desejo artificial, com mudanças de andamento e bizarrias melódicas a serem uma constante. Os Arcade Fire lançaram, já depois de Funeral, um novo single, “Cold Wind”, composto para inclusão na banda sonora da última temporada de Sete Palmos de Terra.

Talvez o paralelismo audiovisual seja um bom começo para os descrever: tal como na série, o grupo vive no meio do caos, num equilíbrio frágil em que muitas coisas estranhas vão acontecendo: parecemos estar por vezes no meio de um carrossel descontrolado e a caminho do abismo. No entanto, tal como na produção televisiva, o resultado final é de uma intensa beleza.

De uma maneira muito própria, a banda parece querer fazer aquilo que Tara Burke, a senhora que responde pelo nome de Fursaxa, apontou como objectivo da sua música: “finding beauty in a fucked-up world”. Um aspecto já muito explorado de Funeral é a ligação temática com uma série de mortes que terão abalado os membros da banda durante a gravação do disco. Mas liricamente o álbum centra-se mais numa reflexão sobre a adolescência: histórias de amor, críticas à autoridade parental, reflexões sobre a passagem do tempo, em grande parte baseadas num cenário imaginado (?), a tal Neighborhood que faz quatro dos títulos das canções.

É que, afinal de contas, a média de idades da banda não chega sequer aos 25 anos. A lógica da música em crescendo é dominante. “Une Année Sans Lumière” (que mistura o francês e o inglês em inesperada harmonia) constrói-se a partir de um gentil arpeggio, para descambar numa torrente de guitarras eléctricas. “Crown of Love” começa por parecer uma gentil canção de amor, mas termina em clima de festa, guiada pelo violino. “Wake Up” principia com uma guitarra distorcida, passa para um coro entre o grandioso e o amador, e descamba num ritmo de dança em que o baixo é decalcado de “Lust for Life”, de Iggy Pop.

No encandeamento do álbum talvez seja a belíssima “Haiti” que surge como a maior surpresa. A melodia tropical esconde a única música “política” de Funeral: Régine Chassagne nasceu nas Caraíbas e fugiu para a América do Norte com a família, devido à ditadura instalada no país. A música insere assim elementos autobiográficos por entre um ambiente denso e ao mesmo tempo etéreo, construído pelo baixo pulsante, xilofone e presença quase constante do órgão e do sintetizador. Mas é “Neighborhood #2 (Laika)” a canção mais imediata, juntando à base rítmica o acordeão e o violino em alternância, numa melodia a duas vozes, entre o registo barítono de Win Butler e a voz esganiçada de Régine Chassagne.

O hype Arcade Fire está aí, mas é justificado, se bem que já haja algumas críticas lançadas sobre Funeral: “soa muito a Talking Heads”, dizem uns, “os tipos não sabem cantar”, dizem outros. O material para lançar a “primeira pedra” e dizer que a banda afinal “nem é nada do outro mundo” está aí. Mas não será este escriba a dizê-lo. 4.5/5

Alinhamento:

1. Neighborhood #1 (Tunnels)
2. Neighborhood #2 (Laika)
3. Une Annee Sans Lumiere
4. Neighborhood #3 (Power Out)
5. Neighborhood #4 (7 Kettles)
6. Crown Of Love
7. Wake Up
8. Haiti
9. Rebellion (Lies)
10. The Backseat

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Neighborhood 2 (Laika)




Nevermind 15º Aniversário

Pois é, comemorou-se no passado mês de Dezembro o 15º aniversário do mítico álbum dos Nirvana, NEVERMIND. E se bem se lembram, foi esse álbum que catapultou os Nirvana para uma fama não desejada, destronando do top de vendas dos EUA Dangerous de Michael Jackson. Moral da história: por vezes é contraprudecente ver o mundo a preto e branco.

Deixo aqui dois videos de dois hinos ao grunge que foram as músicas smells like teen spirit, e Come as you are




Babel (2006)

Um autocarro repleto de turistas atravessa uma região montanhosa de Marrocos. Entre os viajantes estão Richard e Susan, um casal de americanos. Ali perto os meninos Ahmed e Youssef manejam uma espingarda que o seu pai lhes deu para proteger a pequena criação de cabras da família. Um tiro atinge o autocarro, ferindo Susan. A partir daí o filme mostra como este facto afecta a vida de pessoas em vários pontos diferentes do mundo: nos Estados Unidos, onde Richard e Susan deixaram os seus filhos aos cuidados da ama mexicana; no Japão, onde um homem tenta superar a morte trágica da sua mulher e ajudar a filha surda a aceitar a perda; no México, para onde a ama acaba levando as crianças; e ali mesmo, em Marrocos, onde a polícia passa a procurar suspeitos de um acto terrorista

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sexta-feira, janeiro 05, 2007

Hard Candy (2005)

Dizer que “Hard Candy” chega a ser torturante a partir de um certo ponto é porventura o melhor elogio que posso fazer ao filme. Parece contraditório, não é? Tudo começa no ecrã com a marcação de um encontro num “chat” de conversação, cada vez mais na moda na era das novas tecnologias. Mas o espectador mais romântico pode tirar já o cavalinho da chuva, que aqui o romance é apenas o início de algo bem mais inquietante.

Este não é definitivamente um filme para primeiros ou segundos encontros amorosos, e se procura um filme para tal efeito, é melhor fugir deste. O “problema” é que o encontro é entre uma jovem de 14 anos chamada Hayley (será mesmo esse o seu nome?) e Jeff Kohlver, um fotógrafo de 32 anos, o que põe desde já o espectador numa situação desconfortável.

Como reagir a uma suposta química entre estas duas pessoas quando sabemos que é moralmente errado o que está a acontecer? Percebe-se de imediato a polémica. Mas o pior está ainda para vir… Na sua primeira longa-metragem, o realizador David Glade, responsável por alguns vídeos musicais no passado, demonstra imenso potencial, ao ponto de poder até ser comparado a Hitchcock (sim, Hitchcock!).

É certo que haverá aqui um ou outro truque de câmara mais barato típico de realizador novato, mas é um pormenor facilmente esquecido quando o impacto causado pela película é assim tão gigantesco. Glade e o argumentista Brian Nelson não se cansam de brincar com as expectativas do espectador e de o manipular através de um assombroso poder de sugestão que se encontra simplesmente negligenciado num cinema norte-americano marcado por “Saw”’s e afins (sendo Shyamalan o único impulsionador deste tipo de cinema sugestivo feito “à moda antiga”).

Ou seja, consegue fazer-nos lembrar aquilo que o Mestre fazia de forma tão brilhante – a velha expressão “playing the audience like a piano” assenta que nem uma luva aqui. Uma sequência de tortura em particular marcará o espectador que a visiona e consegue ser mais impressionante que qualquer amostragem gratuita de tripas em qualquer filme de terror recente.

“Hard Candy” é sem dúvida um jogo, um jogo intenso entre duas pessoas fascinantes e capaz de uma ambivalência emocional completamente arrasadora, ao ponto de não sabermos mais quem é a vítima e quem é o vilão. Praticamente todo o filme gira em torno destas duas personagens com apenas um par de personagens secundárias a surgirem num curtíssimo espaço de tempo. E portanto, todo o projecto poderia facilmente colapsar com a escolha dos actores que representariam estes dois papéis.

Felizmente, a decisão foi acertadíssima e o par de ilustres desconhecidos escolhido está mais que à altura da tarefa. Os elogios estão muito concentrados na jovem Ellen Page, que é de facto a revelação do ano como muitos apregoam. Mas o filme é também de Patrick Wilson (“Phantom of the Opera”, “Angels in America”), que tal como Page é também uma autêntica revelação – mesmo sendo ligeiramente mais conhecido, e consegue ajudar a conferir a uma figura repulsiva uma ambiguidade desconcertante.

Não restam dúvidas que estes dois actores têm um futuro promissor à sua frente (Wilson tem já este ano o novo filme de Todd Field, onde contracenará com a grande Kate Winslet). A actriz mais conhecida do minúsculo elenco será Sandra Oh (“Sideways”, “Grey’s Anatomy”), que aqui é a tal terceira personagem e que faz um trabalho bastante competente nos escassos minutos em que participa.

“Hard Candy” é de facto um doce difícil de engolir, sendo também difícil de esquecer e de sacudir após estar engolido. Não será certamente para todos os gostos, mas não deixa na minha modesta opinião de ser um dos grandes filmes do ano por causa disso

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A Droga faz mesmo mal...

Pai bate na filha por causa da webcam

http://www.sedentario.org/blog/?page_id=2987

Grande tareia....

Mulher praticamente castra homem....


Uma mulher foi acusada de castração maliciosa, por alegadamente atacar um homem durante uma festa de Natal. Rebecca Arnold Dawson, 34, é acusada de ter agarrado os genitais de um homem de 38 anos durante uma luta, que teve lugar durante uma festa na casa da namorada do homem.
Os três estavam fortemente intoxicados, reporta a polícia.“Penso que ele precisou de mais de 50 pontos, para reparar o dano, mas já está em casa.” Reporta a polícia. “Tudo o que podemos dizer, é que o ferimento foi feito com as suas mãos. Nenhuma arma foi usada.”

Cartão de Crédito a Gato

Um banco da Austrália, emitiu um cartão de crédito, em nome de um gato...A sua dona, pediu um segundo cartão, afecto à sua conta, em nome do seu gato.A dona do gato, fez isto, como um teste à segurança do banco, e ficou em choque, com a falta dela.O banco entretanto, já cancelou o cartão do gato, e pediram desculpas por, "(...) algo que nunca podia ter acontecido."

Feliz Ano Novo

The Departed (2006)

Martin Scorsese, um dos realizadores mais influentes na cultura cinematográfica do século XX, está de volta com este “remake” do asiático “Infernal Affairs”. E desta vez, confirma-se o “buzz” que vinha lá de fora: não sendo exactamente a obra-prima que muitos afirmam, “The Departed” é o melhor Scorsese em pelo menos uma década (desde “Casino”, portanto), representando um retorno ao género que o realizador tanto sabe manobrar e que o tornou popular – o filme de “gangsters”.

Transportando a acção de Hong Kong para Boston, o filme narra a história de dois agentes que trabalham como “toupeiras” para lados opostos da lei. Por um lado, temos Colin Sullivan a trabalhar na Polícia enquanto fornece informações a Frank Costello, líder da máfia irlandesa. Por outro, Billy Costingan foi recrutado pela Polícia para se infiltrar junto do “gang” liderado por Costello.

Quando ambos descobrem que existe um segundo infiltrado para além deles próprios, começa a corrida imparável contra o tempo e um impressionante mano a mano, com cada um deles a tentar descobrir quem pode ser o outro.A realização vibrante e apaixonada de Scorsese consegue capturar perfeitamente a adrenalina da situação, pecando apenas por uns cortes rápidos menos eficientes e até dispensáveis (lembro-me da cena de Jack Nicholson com a mulher a “snifar” cocaína).

O argumento de William Monahan é extremamente sumarento, com alguns diálogos bastante memoráveis e múltiplas surpresas pelo caminho – pelo menos para quem não tinha visto o “Infernal Affairs” como eu…A banda sonora de Howard Shore não é tão visível como em trabalhos anteriores, mas a selecção de canções é das melhores do ano – destaque para "I'm Shipping Up To Boston" dos Dropkick Murphys, “Gimme Shelter” dos Rolling Stones (pela terceira vez num filme de Scorsese após “Goodfellas” e “Casino”) e uma cover de “Comfortably Numb” da autoria de Roger Waters e Van Morrison & the Band.

Apesar da abordagem parecer épica (afinal, este “remake” tem quase uma hora a mais que o original), o filme é dos mais despretenciosos e puramente divertidos que o realizador alguma vez filmou, e as duas horas e meia de película passam-se sem o mínimo esforço, ao contrário do que acontecia com “The Aviator”.O elenco é formidável. Livre dos maneirismos de Howard Hughes, Leonardo DiCaprio encontra-se cada vez mais amadurecido, e tem aqui mais uma interpretação ainda melhor que a que lhe deu nomeação ao Oscar há dois anos atrás. Jack Nicholson faz o seu espectáculo habitual no papel de vilão Frank Costello, e surge como uma figura imponente mas também bem humorada. Matt Damon encontra-se bem, mas pareceu-me o elo mais fraco do trio. Vera Farmiga e Mark Wahlberg são pequenas surpresas, enquanto que Martin Sheen e Alec Baldwin são também presenças de peso.

Independentemente de ser um “remake”, e embora possa ter muito a dever ao filme que o inspirou, “The Departed” é um grande filme que se aguenta pelos seus próprios pés. Quem não viu o original, vai certamente ficar surpreendido. Para quem viu, não posso responder tão claramente… mas dificilmente conseguirá dizer que este se trata de (mais) um “remake” desnecessário

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Meio maluco: afinal é um termo médico!!


Haverá alguma localidade chamada Multibanco...?


Empregada do mês!!

E agora, um pouco mais sério... (Children See...)

Children See...

As novas gerações de crianças estão cada vez mais "mal criadas" não por culpa das escolas, mas sim por culpa dos pais!.. Muitos pais não pensam nas consequências que uma criança pode ter ao presenciar certas e determinadas situações quando têm actos incontrolaveis, de má fé no seu dia a dia.

Pais, reflitam quando tomarem certas atitudes a frente dos vossos filhos, porque vocês são o exemplo para eles!

Usa preservativo!! (MTV spot)

Ilusões











quarta-feira, janeiro 03, 2007

EUA: Maioria das mulheres casadas fantasia com outro homem

Uma ampla maioria de mulheres casadas - 76 por cento - reconhece que tem fantasias com um outro homem em lugar do marido, segundo uma sondagem divulgada terça-feira.

Um inquérito realizado num universo de mais de 3.000 mulheres casadas dos Estados Unidos revelou que um terço delas (36 por cento) não escolheria o mesmo homem como marido e 20 por cento não sabe se o faria ou não.

A sondagem foi realizada para a revista Woman's Day Y AOL.com entre 20 de Setembro e 23 de Outubro, e os seus resultados foram publicados na edição que foi posta à venda terça-feira, revelaram as empresas num comunicado.

A sondagem revela, por outro lado, que 76 por cento das mulheres consultadas guardam segredos para os maridos, e 84 por cento afirma que gostava de saber se o marido a engana com outras.

Deste grupo, 49 por cento admitiu que suspeitou ou chegou mesmo a apanhar o respectivo cônjuge em plena aventura extra-marital.

Uma ampla maioria de mulheres casadas - 76 por cento - reconhece que tem fantasias com um outro homem em lugar do marido, e 39 por cento afirma que se apaixona por outros homens de forma constante.

Quanto aos famosos, 31 por cento das entrevistadas considera os actores Ben Affleck e Will Smith como os casados famosos mais atraentes sexualmente.

Diário Digital / Lusa